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.63.

Cremerj

“Atuando como Pessoa Jurídica”

FOI O TEMA

da palestra promovida pelo

Cremerj

, em 13 de abril

passado, no auditório do Conselho. O mestre em Ciências Contábeis

José Miguel da Silva

abordou para cerca de 100 pessoas que

participaram do encontro as principais responsabilidades, riscos, vanta-

gens e desvantagens do médico que tem uma empresa.

O palestrante falou sobre o cenário atual econômico e a nova regra, implan-

tada em 2015, pela Receita Federal, de que os médicos atuantes com CPF

terão de identificar os clientes Pessoas Físicas que pagarem por seus servi-

ços: “É preciso deixar claro que as sociedades limitadas, em hipótese nenhu-

ma, eliminam a responsabilidade pessoal do sócio médico com seus pacien-

tes. Enquanto médico, você responde por todos os atos que pratica, mesmo

que eles tenham sido feitos como Pessoa Jurídica”, alertou o especialista.

José Miguel

explicou ainda as formas de tributação, citando as mais

e menos onerosas e em quais tipologias societárias cada uma pode se

encaixar: “Entre as mais onerosas está o Simples Nacional e a menos

custosa o Lucro Presumido”. Ele também desmistificou situações con-

sideradas como grandes vantagens de algumas opções tributárias. No

término do encontro, os médicos puderam esclarecer dúvidas.

FONTE:

WWW.CREMERJ.COM.BR

Assembléia no Cremerj aprova proposta

de reajuste de honorários

O CREMERJ, A

Associação Médica do Estado do Rio de Janeiro

(Somerj), o Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro (Sinmed-RJ) e as

Sociedades de especialidade aprovaram, em Assembléia, no último 30

de março, a proposta de índice de reajuste dos honorários dos médicos

de convênios para 2016. A base de cálculo, sugerida pela Comissão

Estadual de Honorários, foi o

FIPE Saúde

com o acréscimo de 2%, a

valer a partir da data de aniversário dos Contratos. Nessas datas já são

reajustados os valores em anos anteriores, conforme as negociações.

“É um ano difícil economicamente, mas não podemos deixar de apre-

sentar nossas reivindicações que, de certa forma, corrija a defasagem

do valor das consultas”,

declarou a conselheira

Márcia Rosa de

Araujo

. Ainda segundo a coordenadora da Comssu

“serão abertas as

negociações com as Operadoras”

.

O presidente da

ACCOERJ Jorge Petros

concorda com a conselheira

do Cremerj e complementa:

“Reconhecemos a situação econômica caóti-

ca, mas temos que nos posicionar a favor de um aumento real dos nossos

honorários, nas formas de reajustes aplicadas aos hospitais e consultórios,

nas medidas adotadas para a resolução de conflitos com a rede conve-

niada e nas causas da glosas”.

Vale lembrar que o índice adotado é pelo

FIPE

(reajuste da inflação) sem aumento real do ano anterior.

Agência Nacional de Saúde Suplementar

ANS

publica novas regras para avaliação

da qualidade dos prestadores

A AGÊNCIA NACIONAL

de Saúde Suplementar

está rees-

truturando o

Programa de Qualificação dos Prestadores

de Serviços de Saúde (Qualiss)

, tornando-o mais acessível e

eficiente. A

Resolução Normativa nº 405/2016

publicada em

10 de maio passado, estabelece regras que agilizam o ingresso de

hospitais, serviços de diagnósticos e profissionais de saúde no

Pro-

grama

e unificam as normas existentes.

As mudanças, efetuadas após uma ampla discussão com os princi-

pais representantes do Setor, resultarão em informações mais claras

sobre a qualidade da

rede de prestadores

e darão mais subsídios

às contratações entre o segmento e Operadora. Para o beneficiário

de plano médico ou odontológico, as medidas vão garantir melhores

opções de escolha na hora de decidir sobre o profissional e o estabe-

lecimento de saúde que irá atendê-lo.

“O aprimoramento do pro-

grama vai estimular a melhoria contínua do setor e contribuir para

a integração dos processos de avaliação e qualidade da ANS”

, disse

Martha Oliveira diretora de Desenvolvimento Setorial da Agência.

O presidente da

ACCOERJ, Jorge Petros

, considera o Qualiss exce-

lente e indaga:

“Por que a ANS não se preocupa também em estender

o Programa para os Planos de saúde? Nossas reclamações são muitas,

entre elas: glosas excessivas, pagamentos atrasados, péssima comuni-

cação, dificuldades em autorizações de procedimentos, enfim...”.

FONTE:

WWW.ANS.ORG.BR

ANS

obriga

Planos de saúde

a qualificar atendimento

AS NOVAS REGRAS

da

Agência Nacional de Saúde Suplemen-

tar

para o atendimento prestado pelas Operadoras, aos beneficiários de

Planos de saúde, nas solicitações de procedimentos e serviços de cober-

tura assistencial, já começaram a vigorar desde o último 15 de maio.

As medidas estão na

Resolução Normativa nº 395

, que esta-

belecem prazos para a prestação de informações ao consumidor,

disciplinando e qualificando o atendimento, e obrigam as Opera-

doras a disponibilizar canais de contato presencial e telefônico. Os

objetivos são aprimorar a relação com o beneficiário e ao mesmo

tempo estimular as empresas a resolver demandas assistenciais com

mais agilidade.

FONTE:

WWW.ANS.ORG.BR

ANS

debate

Lei 13.003

com

Operadores e Prestadores de serviço

O GRUPO DE TRABALHO

de monitoramento da

Lei nº 13.003/2014

se reuniu no dia 26 de abril passado, com representantes de Operado-

ras e prestadores de serviços de saúde. O objetivo do encontro foi iden-

tificar e debater oportunidades para melhorar o relacionamento entre

os segmentos, a partir da regulamentação da

Lei.

A diretora de Desenvolvimento Setorial,

Martha Oliveira,

apre-

sentou o

Fator de Qualidade

para hospitais, com foco em crité-

rios, resultados e perspectivas, e debateu a elaboração do Fator para

laboratórios, clínicas e consultórios.

FONTE:

WWW.ANS.ORG.BR

FOTO HENRIQUE HUBER